quinta-feira, 10 de junho de 2010

Tentei perder a virgindade... Acabei fugindo! - Conto 01 - Leonardh




Parecia eu estar em luto por sete meses após a
saída de dentro da minha batina. Passado angústia e
tristeza pela decisão tomada eu decidi ir a um barzinho
no centro da cidade, pois eu moro numa fazenda do
interior. Sentei numa das banquetas que rodeavam o
balcão tomando cerveja. Olhei na parede espelhada a
minha frente e podia observar o movimento avistando
pessoas atraentes. Pensei se não estava na hora de eu
ter minha primeira transa, por que fui dar créditos aos
meus pensamentos agindo de forma precipitada!
Uma morena apetitosa se abaixou expondo sua
bunda gostosa frente os espelhos juntando algo do chão
onde vi tudo, linda morena dessas de parar o trânsito,
foi automática minha ereção!


Ela com micro mini-saia, abaixada com a calcinha
sendo devorada pela bunda gostosa, redondinha como a
lua cheia e pude ver o volume dos grandes lábios da
sua xaninha. Percebi pelo espelho ela demorar levantar
o tronco, virei observá-la. Ainda abaixada me
olhava em um sorriso sexy. Nervoso e num impulso
virei-me sorrindo como um garotinho tímido e medroso
ansioso pela primeira conquista pensando; “Ela sorriu
pra miiim, preciso fazer algo, já sei, vou oferecer-lhe
cerveja quando olhar no espelho... Ái meu Deeeus...
Que nervoso... -Olhou- Agora, vai seu medroso,
oferece cerveja a ela?! -Ofereci-
Eu nunca tinha tido uma mulher na vida, talvez
fosse o momento e a ofereci pelo espelho cerveja
erguendo meu copo que aceitou de imediato meu
convite, satisfeito pensei;“Estou indo bem, é por aí o
caminho Leonardh”. Pensava olhando sentar-se agora
do meu lado, morena estonteante tanto pela beleza
quanto pelo excesso de perfume forte e adocicado. Sem
hábito a bebidas alcoólicas por mais que venho de
família alemã, me senti mal com a mistura do perfume.
Naquela época ingeria pouca cerveja e foi-me
dando um embrulho e a convidei a dar umas voltas, o
que não faz falta de a inexperiência de vida em um
homem...


Prontamente olhando nos meus olhos perguntou se
fossemos a pé ela se negaria passear devido ao tamanco
de salto fino e alto. Disse que iríamos de carro e num
largo sorriso saímos. Ela se despediu de suas amigas na
mesa de antes e eu muuuito bobão, ingênuo não
entendi o sentido das palavras delas a Samanta...
- Miiiga, capricha no trabalho que não é sempre
que cai do céu um anjo desses pra gente?!
Já dentro da picape, eu conferia minha carteira e
num reflexo joguei-a no painel, assustado. Como um
estrondo três delas estavam grudadas na janela aos
gritos do lado de Samanta rindo, saltitando eufóricas
falando juntas em excesso se eu as levava junto passear
e prometiam não atrapalhar eu com Samanta. Não sabia
o que dizer para não magoá-las e Samanta não deixou
elas irem conosco dizendo que ela me viu primeiro e
ordenou que eu saísse. Abri meus braços em sinal de
lamento pedindo desculpas e me achando o...
“Bãozão do miaral“ naquele momento ...
Saímos passear pelo centro da cidade e faltou
pouco pra bater a picape com a pegada forte dela no
meu cacete que estava duuuro só de olhar àquelas
cochas roliças e torneadas...
- Desculpe, eu estava envolvido com o trânsito!


- Deu pra perceber gostosão?! -Riu-
Animada e embalada pela cerveja, pediu para
comprar mais cerveja Long Neck, comprei a ela,
dirigindo eu não beberia. Pediu que fossemos numa
ponte onde namorados costumam ir para “apreciar a
paisagem” e pensei animado que estava melhorando
as coisas. Chegamos no destino, agora conversando
como adultos. Meia hora depois eu ainda conversando
sobre vários assuntos e ela cada vez mais fechada até
que decidiu falar-me...
- Cara você é de outro mundo por acaso?
- Sabe que não, por que Samanta?
- Outro homem no teu lugar já teria me agarrado e feito sexo
de todo tipo comigo, você é gay?
Emudeci a olhando na dúvida de contar ou não
sobre minha antiga vida sacerdotal e dizer que eu era
virgem, que mal eu havia me masturbado. Não
consegui contar, nem dizer nada travado pela timidez,
ela sorriu dizendo que não me incomodasse em ser gay,
que sabia a grande maioria querer provar uma mulher e
ver se realmente é ou não homossexual.
Beijando-me já abriu o zíper da minha jeans
engolindo meu cacete e eu esperneando pela sensação
de senti-lo inteiro dentro da boca quente dela!



- Iiisso meu lindão, esperneia gostoso pra tua
Samanta vai, goza gostoso na minha boca e depois
come meu rabo, é o que você gosta, não é? Vem aqui
meu galego, vamos no banco de trás, mais espaço!
Lá me fez gozar com urros de um animal no cio
me debatendo suando em bicas e agonizando mais um
gozo já era noite, nos perdemos na hora, quando
olhando as horas falando assustada que a levasse para
casa. De certa forma gostei do pedido dando um tempo,
ela estava me matando com tantos gozos seguidos.
Sentia fraqueza , além da cerveja e do forte perfume
usado por ela, mas o que importava naquele momento
de êxtase? Sentia-me nas nuvens, levei pra sua casa!
- Moro aqui Leonardh, vamos entrar?
Novamente surpreso emudeci deixando escapar
como um bobão e era mesmo, aliás, ainda sou...
- Mas Samanta, aqui não é...
- É sim, sou prostituta se é que quis dizer isso,
vem, vamos entrar?!
Saltou da picape com minha carteira na mão
mostrando-a rindo...
- Vem medroso, vem pegar ela é sua?!


Reagi instantâneo correndo entrando atrás dela que
parou me devolvendo quando eu já me encontrava
dentro da boate. Lembro rindo da minha cara de
admiração observando a tudo, bonito lugar e agradável
por sinal. Colocou-me sentado em umas poltronas
confortáveis dizendo que conversasse naturalmente se
alguma garota tentasse trabalhar comigo, mas dissesse
que estava aguardando-a, concordei, foi se arrumar...
Foi onde lembrei a conversa delas com Samanta
sobre trabalho, ainda na lanchonete. Elas não se
vestiam, nem usavam maquiagens fortes e nada se
pareciam com prostitutas que vi e confessei algumas
vezes, exceto pelo doce perfume de Samanta que eu
sentia impregnado em minhas roupas e no dia seguinte
que fui perceber que levaria algum tempo como levou
pra sair por completo o cheiro de seu perfume de
dentro da picape. Voltou ainda mais atraente com um
shortinho se sentando em meu colo, mordendo meu
pescoço me deixando maluco de tesão novamente...
- Não tenho pudor algum... (Adivinhem o que
pensei?)... “Sou virgem madame”! ...
- Faça o que desejar comigo gostosão, farei em dois toques você
esquecer outros rapazes, vai ver!
Nada disse pensando que me fizesse esquecer meu
aluno Matias...


- Vamos pro quarto, aqui tem muita gente!
- Pra mim está bem aqui mesmo, Samanta?!
- Medo ou vergonha Leonardh? Você quem sabe
se quer dar um showlzinho particular de graça, vamos
lá, a vontade é sua?!
Desinibida me arrancou o cacete ereto pra fora das
calças caindo de joelhos me chupando. Ela rápida nas
atitudes nem consegui me defender em deixar que o
arrancasse pra fora caindo de boca entre todos e por
mais que a penumbra da luz não mostrasse com
clareza, dava de ver o que acontecia. Escapei me
levantando guardando assustado dentro das calças
olhando se alguém nos via e claro que nos viram...
- Ok, me leva onde me levaria antes, Samanta!
Num quarto de cama redonda me empurrou de
todo tamanho sobre a cama e deixei-me levar pela
situação mesmo tremendo por medo da inexperiência
de um homem e senti-me um garotinho. Não queria
pensar naquele momento em meus princípios de
educação familiar e religiosidade, mas estava enraizado
no meu ser, em minha alma. Agonizando no delírio do
tesão, ela falou que eu gostaria e não me preocupasse...



Vergonhosamente eu senti medo, uma ansiedade
incontrolável me dominando e nem sei do que
exatamente. Levantei me vestindo, ela derrubou-me
novamente na cama percebendo meu desespero e luta
em não querer mais fazer sexo com ela. Eu ainda só de
camiseta ela tentou a qualquer custo se sentar em meu
cacete que insistia permanecer ereto pra se exibir a ela.
Atormentado, nervoso, eu pedi perdão saindo correndo
do quarto e...
Na direção errada... Que vergonha!
Ela na porta falando alto:
- Decidindo voltar me procura Leonardh, por que não pensei antes nisso...
Hei, tá indo pro lado errado... (Fiz a volta) Só me
responde uma coisinha, você é virgem, não é?
Voltando correndo pelo longo corredor agora
sentido correto me vestindo, falei passando correndo e
respondendo-a:
- Eu sou sim, volto outra hora, está
muito tarde, preciso ir embora?!

Ouvi a gargalhada dela, não sei se da minha
situação como virgem medroso ou se foi por me ver
caindo e levantando na tentativa de vestir minha calça.
Eu passei correndo sem acertar as contas que ela havia
dito ter de pagar. Uma muralha me cercou dizendo se
eu não queria pagar, falei estar nervoso e não era
mentira minha.


Paguei dando graças sair de lá pela vergonha na
frustrada tentativa de me tornar um homem de fato! Em
casa frustrado na minha covardia e tabus como se ainda
fosse padre dentro da minha agora ex-batina, mas não
era, por que não me entreguei a ela?
Dormir depois de uma boa masturbação que se
passou hábito em minha vida me deleitando com as
lembranças dos momentos com Samanta!

Leonardh

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